Os mais vastos pensamentos percorrem minha cabeça, sempre buscando iniciativas possíveis para alcançar meus objetivos.
Objetivos que, por muitas vezes, se prendem à decisões que vão além de minha vontade pessoal.
Por muitas vezes estão ligadas a sentimentos e pessoas importantes que podem acrescentar e/ou somar, mas que de certa forma acabam se acomodando, fazendo com que a motivação pela busca de um bem maior fique estagnada, influenciando assim as decisões do que eu realmente busco.
Às vezes os pensamentos ficam se debatendo em milhões de ideias e vontades já decididas, talvez para que haja uma confirmação clara e concisa ou pela busca de meios e formas para encontrar o caminho perfeito da alto realização, fruto essencial e pulsante de minha motivação e de minha busca.
Thomas Morus, disse “Seja o que quiseres, mas procura sê-lo totalmente” e isso representa ser na sua forma mais concreta e perfeita.
A voracidade se transforma alavancando essa imensa vontade de vencer, de realizar e vivenciar experiências que vão muito além dos padrões estabelecidos.
O momento se resume a alçar novos voos, desbravar caminhos que ainda não foram percorridos e construir tudo o que o desejo e a mente conceber.
Paulo Cazão
Tem o objetivo da construção de um Master Mind, para o fortalecimento de ideias e troca de experiencias de jovens empreendedores.
domingo, 9 de dezembro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Perseverar
Perseverar é uma palavra que vai de encontro de tudo que tenho vivido nesses últimos meses.
Além dessa virtude, paciência tem sido também mais uma que venho praticando, devido ao fato de que nem tudo sai do jeito que imaginamos e sabendo disso, tenho me proposto a sempre buscar a melhor saída para minhas necessidades e/ou adversidades nesse momento.
Nos últimos dias algumas combinações de frustração e de incapacidade fazem com que eu me depare com a impotência na resolução das atividades que tenho que desenvolver.
O pior não é se sentir incapaz, o pior é não poder fazer nada para reverter tal quadro, devido ao fato de que a evolução do pensamento de alguns depende exclusivamente do mesmo.
Não é querer controlar tudo, mas a boa vontade de tomar algumas iniciativas sempre é bem vinda.
Sem falar no empenho de desenvolver o que se propôs a fazer com respeito e pro atividade, pois existem outras pessoas envolvidas que dependem do resultado do acontecimento.
Depois de toda analise, correria e sentimos que se afloravam a todo momento, vem ainda a cobrança pessoal por não tem conseguido fazer um bom trabalho.
Esse pior, pois ainda carrega consigo a incerteza do trabalho surtirá o reconhecimento esperado.
Essa talvez seja a pior fase da falta de dialogo e de comprometimento, mas acabei por descobrir que nada se constrói sem proposito.
A proposito essa palavra é que nesse momento deve ser levada em consideração, pois sem ela a vida se torna difícil e penosa, e dificulta a evolução de cada individuo.
Lembrado também que o foco dessa conversa é a perseverança e a paciência, que juntamente com o proposito alavancam o crescimento pessoal e espiritual muito importante para nós individuos.
Então como devemos agir, ignorar os acontecimentos ou buscar mostrar as pessoas envolvidas que podemos melhorar?
Será mesmo que as pessoas o querem? precisamos apenas tentar, mas até mesmo o tentar é dificil para alguns
Paulo Cazão
Além dessa virtude, paciência tem sido também mais uma que venho praticando, devido ao fato de que nem tudo sai do jeito que imaginamos e sabendo disso, tenho me proposto a sempre buscar a melhor saída para minhas necessidades e/ou adversidades nesse momento.
Nos últimos dias algumas combinações de frustração e de incapacidade fazem com que eu me depare com a impotência na resolução das atividades que tenho que desenvolver.
O pior não é se sentir incapaz, o pior é não poder fazer nada para reverter tal quadro, devido ao fato de que a evolução do pensamento de alguns depende exclusivamente do mesmo.
Não é querer controlar tudo, mas a boa vontade de tomar algumas iniciativas sempre é bem vinda.
Sem falar no empenho de desenvolver o que se propôs a fazer com respeito e pro atividade, pois existem outras pessoas envolvidas que dependem do resultado do acontecimento.
Depois de toda analise, correria e sentimos que se afloravam a todo momento, vem ainda a cobrança pessoal por não tem conseguido fazer um bom trabalho.
Esse pior, pois ainda carrega consigo a incerteza do trabalho surtirá o reconhecimento esperado.
Essa talvez seja a pior fase da falta de dialogo e de comprometimento, mas acabei por descobrir que nada se constrói sem proposito.
A proposito essa palavra é que nesse momento deve ser levada em consideração, pois sem ela a vida se torna difícil e penosa, e dificulta a evolução de cada individuo.
Lembrado também que o foco dessa conversa é a perseverança e a paciência, que juntamente com o proposito alavancam o crescimento pessoal e espiritual muito importante para nós individuos.
Então como devemos agir, ignorar os acontecimentos ou buscar mostrar as pessoas envolvidas que podemos melhorar?
Será mesmo que as pessoas o querem? precisamos apenas tentar, mas até mesmo o tentar é dificil para alguns
Paulo Cazão
domingo, 29 de julho de 2012
Recomeçar
Recomeçar, sentimento de derrota, que passa em nossa cabeça quando temos que abrir mão de algo que conquistamos ou por uma falta de planejamento ou como punição pelos erros cometidos.
Lembro bem quando andava por um período difícil de minha vida, quando sobrevivia com quase nada, sonhava em alcançar algo melhor, fazia planos e aos poucos começava a enxergar uma luz, luz essa que trazia consigo a prosperidade.
Com o passar dos anos, fui alcançando gradativamente meus objetos de desejo, e assim traçava um caminho de conquistas e vitória.
Mas às vezes passamos por alguns estresses e/ou derrotas que o destino nos coloca para que avaliemos melhor os passos que foram dados e com isso façamos uma reflexão profunda de nossa trajetória.
Hoje tomei a decisão de dar um passo atrás, de abrir mão de um conforto meu, para que assim pudesse encontrar novamente o equilíbrio.
Esse sentimento de derrota é doloroso, mas o que me conforta e saber que sou capaz, de voltar à posição que me encontro agora ou em uma posição até melhor.
Acredito que se tivesse observado melhor a situação que estou vivendo, se tivesse planejado mais, compartilhado as ideias, se tivesse discutido e me questionado mais sobre cada decisão que foi tomada, com certeza não estaria nessa situação.
Mas acreditamos que tudo sempre sairá como planejamos e/ou pensamos, mas nem sempre isso acontece, não acontece por que descuidamos e esse descuido destroi aquilo que demoramos a construir.
Acredito que tudo isso vem de encontro com um novo ser, um renascimento, fator que fará com que eu esteja mais atento com as minhas decisões, que faça com que eu planeje melhor meus passos e observe todos os fatores para que possa voltar a construir um caminho repleto de vitorias.
Às vezes precisamos cair às vezes as quedas são duras, mais quanto maior a dor, maior a força e a motivação em alcançar tudo o que hoje, estamos abrindo mão.
A lição hoje aqui tirada e que perseverança, paciência, planejamento são os pilares para o sucesso.
Eu conseguirei!!!
Paulo Cazão
Lembro bem quando andava por um período difícil de minha vida, quando sobrevivia com quase nada, sonhava em alcançar algo melhor, fazia planos e aos poucos começava a enxergar uma luz, luz essa que trazia consigo a prosperidade.
Com o passar dos anos, fui alcançando gradativamente meus objetos de desejo, e assim traçava um caminho de conquistas e vitória.
Mas às vezes passamos por alguns estresses e/ou derrotas que o destino nos coloca para que avaliemos melhor os passos que foram dados e com isso façamos uma reflexão profunda de nossa trajetória.
Hoje tomei a decisão de dar um passo atrás, de abrir mão de um conforto meu, para que assim pudesse encontrar novamente o equilíbrio.
Esse sentimento de derrota é doloroso, mas o que me conforta e saber que sou capaz, de voltar à posição que me encontro agora ou em uma posição até melhor.
Acredito que se tivesse observado melhor a situação que estou vivendo, se tivesse planejado mais, compartilhado as ideias, se tivesse discutido e me questionado mais sobre cada decisão que foi tomada, com certeza não estaria nessa situação.
Mas acreditamos que tudo sempre sairá como planejamos e/ou pensamos, mas nem sempre isso acontece, não acontece por que descuidamos e esse descuido destroi aquilo que demoramos a construir.
Acredito que tudo isso vem de encontro com um novo ser, um renascimento, fator que fará com que eu esteja mais atento com as minhas decisões, que faça com que eu planeje melhor meus passos e observe todos os fatores para que possa voltar a construir um caminho repleto de vitorias.
Às vezes precisamos cair às vezes as quedas são duras, mais quanto maior a dor, maior a força e a motivação em alcançar tudo o que hoje, estamos abrindo mão.
A lição hoje aqui tirada e que perseverança, paciência, planejamento são os pilares para o sucesso.
Eu conseguirei!!!
Paulo Cazão
domingo, 24 de junho de 2012
Planejamento é Tudo
Planejamento é Tudo!
Quando temos a ambição de alcançar algo, temos que nós planejar, o planejamento faz com que minimizemos nossos erros na trajetória que queremos alcançar.
Hoje me deparei com um grande dilema, como eu posso agregar mais valor a tudo que tenho feito para que assim eu possa alcançar não mais depressa, mas de forma mais segura meus objetivos.
Com isso percebi que tenho muito ainda a percorrer, com o termino da faculdade tenho que pensar em minha especialização, mudança de trabalho, começar a construção de uma vida a dois etc...
Bom com isso muitos pensamentos rondam minha cabeça, e não dá simplesmente para ir tocando a vida sem ter algumas metas e objetivos traçados e/ou sem um planejamento.
E do planejamento que conseguimos ter uma visão mais ampla de tudo que necessitamos e dos caminhos e possibilidades que temos para enfrentar para alcançar tais objetivos.
Quando falamos sobre um plano de ação para os negócios, estamos falando de minimização de riscos, onde pensamos em todas as vertentes possíveis para que nosso negocio sofra o menor impacto possível, com isso aumentamos nossa eficiência e alcançamos os resultados esperados.
Para a vida o planejamento ou plano de ação também são validos, é dessa forma que conseguimos obter o sucesso esperado e pelas nossas ações conseguiremos a realização dos nossos desejos e sonhos.
Mas como faze – ló? Qual a melhor maneira de começar? E o que deve constar nesse planejamento? São perguntas que responderei com a teoria que são aplicadas em um planejamento estratégico feito pelas organizações.
Segundo Oliveira (2006), o planejamento estratégico deve possibilitar a identificação dos pontos fortes e fracos e das ameaças e oportunidades da empresa, aplicadas a um plano de trabalho efetivo que proporcione como resultado o correto direcionamento dos esforços, e a elaboração de um plano de ações que visem atingir os objetivos definidos.
Olhando para a explicação teórica do que é planejamento estratégico podemos observar;
Que deve possibilitar a identificação dos pontos fortes e fracos, as ameaças e oportunidades, Aliado a trabalho efetivo, que proporcione como resultado o correto direcionamento dos esforços e ações que visem atingir um objetivo e/ou objetivos.
Há identificação dos pontos fortes e fracos, isso é uma tarefa não muito fácil, pois quando analisamos a nós mesmos temos uma tendência de acha que supostamente somos bons em quase tudo, para isso desenvolvi uma técnica usada por muitos psicólogos, que adaptei para ajudar na elaboração de dados que possibilitem saber o valor real da área analisada e os pontos fortes e fracos, sem ludibriar a realidade.
Em uma folha de papel você deve fazer um circulo e dividi ló em varias partes, após isso colocar em cada parte uma área de sua vida. Exemplo: financeiro, trabalho, relacionamento interpessoal etc...
Fazendo isso, você deve fazer uma profunda e sincera reflexão sobre o assunto, e após isso dar uma nota de zero a dez para o item cujo você refletiu.
E assim sucessivamente com todas as outras áreas que você deve ou deseja analisar.
A intenção aqui não é obter nota máxima em tudo, mas obter o máximo possível de equilíbrio em todas as áreas de sua vida.
Após essa profunda e sincera analise, você terá em suas mãos informações importantes sobre seu próprio respeito, com isso você poderá dar direcionamento nos esforços cujo são essenciais para que você alcance o sucesso esperado.
Esse método deve ser usado para que você enxergue suas reais condições e com isso trace de maneira mais clara e eficiente um planejamento de vida, e você poderá repetir sempre que necessário esse processo para também corrigir e/ou melhorar a tomada de decisão.
Paulo Cazão
Quando temos a ambição de alcançar algo, temos que nós planejar, o planejamento faz com que minimizemos nossos erros na trajetória que queremos alcançar.
Hoje me deparei com um grande dilema, como eu posso agregar mais valor a tudo que tenho feito para que assim eu possa alcançar não mais depressa, mas de forma mais segura meus objetivos.
Com isso percebi que tenho muito ainda a percorrer, com o termino da faculdade tenho que pensar em minha especialização, mudança de trabalho, começar a construção de uma vida a dois etc...
Bom com isso muitos pensamentos rondam minha cabeça, e não dá simplesmente para ir tocando a vida sem ter algumas metas e objetivos traçados e/ou sem um planejamento.
E do planejamento que conseguimos ter uma visão mais ampla de tudo que necessitamos e dos caminhos e possibilidades que temos para enfrentar para alcançar tais objetivos.
Quando falamos sobre um plano de ação para os negócios, estamos falando de minimização de riscos, onde pensamos em todas as vertentes possíveis para que nosso negocio sofra o menor impacto possível, com isso aumentamos nossa eficiência e alcançamos os resultados esperados.
Para a vida o planejamento ou plano de ação também são validos, é dessa forma que conseguimos obter o sucesso esperado e pelas nossas ações conseguiremos a realização dos nossos desejos e sonhos.
Mas como faze – ló? Qual a melhor maneira de começar? E o que deve constar nesse planejamento? São perguntas que responderei com a teoria que são aplicadas em um planejamento estratégico feito pelas organizações.
Segundo Oliveira (2006), o planejamento estratégico deve possibilitar a identificação dos pontos fortes e fracos e das ameaças e oportunidades da empresa, aplicadas a um plano de trabalho efetivo que proporcione como resultado o correto direcionamento dos esforços, e a elaboração de um plano de ações que visem atingir os objetivos definidos.
Olhando para a explicação teórica do que é planejamento estratégico podemos observar;
Que deve possibilitar a identificação dos pontos fortes e fracos, as ameaças e oportunidades, Aliado a trabalho efetivo, que proporcione como resultado o correto direcionamento dos esforços e ações que visem atingir um objetivo e/ou objetivos.
Há identificação dos pontos fortes e fracos, isso é uma tarefa não muito fácil, pois quando analisamos a nós mesmos temos uma tendência de acha que supostamente somos bons em quase tudo, para isso desenvolvi uma técnica usada por muitos psicólogos, que adaptei para ajudar na elaboração de dados que possibilitem saber o valor real da área analisada e os pontos fortes e fracos, sem ludibriar a realidade.
Em uma folha de papel você deve fazer um circulo e dividi ló em varias partes, após isso colocar em cada parte uma área de sua vida. Exemplo: financeiro, trabalho, relacionamento interpessoal etc...
Fazendo isso, você deve fazer uma profunda e sincera reflexão sobre o assunto, e após isso dar uma nota de zero a dez para o item cujo você refletiu.
E assim sucessivamente com todas as outras áreas que você deve ou deseja analisar.
A intenção aqui não é obter nota máxima em tudo, mas obter o máximo possível de equilíbrio em todas as áreas de sua vida.
Após essa profunda e sincera analise, você terá em suas mãos informações importantes sobre seu próprio respeito, com isso você poderá dar direcionamento nos esforços cujo são essenciais para que você alcance o sucesso esperado.
Esse método deve ser usado para que você enxergue suas reais condições e com isso trace de maneira mais clara e eficiente um planejamento de vida, e você poderá repetir sempre que necessário esse processo para também corrigir e/ou melhorar a tomada de decisão.
Paulo Cazão
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Planejamento profissional – Como e por que fazer?
12/9/2011, por Equipe
Jovens Braskem
Quando
projetamos crescimento e sucesso profissionais, estamos falando de trajetória e
de definições de carreira. A formação é essencial neste processo, mas não
determina o êxito. Não adianta, por exemplo, escolher uma profissão que
comprovadamente gera um alto retorno financeiro, se você não tem a menor
habilidade ou gosto pela função a ser desempenhada. Números e profissões “da
moda” também não garantem o seu sucesso profissional.
Para obter
resultados positivos na vida profissional, é necessário ter disposição para um
exercício contínuo de autoconhecimento. E para tanto, é preciso responder a
perguntas como: “O que eu quero pra minha vida?, “O que eu gosto de fazer?,
“Quais competências eu tenho?”, “Por que eu quero trabalhar nesta atividade?”,
“Quais são meus objetivos a curto, médio e longo prazo?, “Em que mercado e
empresas eu gostaria de atuar?, “Como fazer para chegar onde eu quero?”, “Que
ações realizar para alcançar minhas metas e objetivos?”.
A formação
técnica, do mesmo modo que sua decisão por seu espaço profissional, também
precisa ser resultado das respostas às perguntas acima. Assim, você estará ainda
mais focado naquilo que gosta e poderá exercer muito bem suas atividades. Você
pode, ainda, pesquisar sobre a área de trabalho que escolheu e investir nela,
por exemplo, fazendo cursos de extensão sobre o assunto ou participando de redes
e fóruns sociais que debatam o contexto e que tenham profissionais que
compartilhem suas experiências.
Iniciar a
vida profissional com um estágio pode ser uma grande oportunidade de conhecer o
mercado de trabalho e o que você escolheu desempenhar, além de propiciar o ganho
de experiência. A partir de sua atuação, de autoanálise e de feedbacks dos
gestores, você poderá direcionar melhor seu trabalho, traçar objetivos e se
desenvolver. Da mesma forma, profissionais mais experientes devem sempre
questionar suas escolhas, seu desempenho, traçar metas e até mesmo
realinhamentos de carreira, caso estejam insatisfeitos ou ávidos por novos
desafios.
As empresas
já sabem que um funcionário satisfeito e com foco produz mais e gera mais
resultados. Por isso, as organizações têm investido em planejamento
profissional. Ou seja, é de interesse das corporações que você tenha clareza de
onde está e aonde quer chegar através do seu trabalho.
Para obter
sucesso em sua carreira, mais do que “acertar” na escolha, é preciso planejar, e
isso requer trabalho. Quanto mais sua trajetória estiver coerente com seus
propósitos de vida, melhor é o retorno da sua profissão, além da satisfação
gerada por produzir algo que tenha sentido para você. Pense, pesquise e
planeje-se!
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Significado da vida
Quantos
de nos não fez essa mesma pergunta ao menos uma vez, Qual o significa da vida?
Acredito
que todos nós já fizemos essa pergunta, e muitos de nós também em algum momento
tentou responder essa pergunta.
Para
termos uma resposta consensual, onde pudéssemos chegar o mais próximo possível
da realidade de todos nós seres humanos, teriam de ouvir a visão de muitos para
então tentarmos encontrar um significado palpável para essa pergunta.
Mas
existem algumas atitudes que todos compartilhamos ou pelo menos a maior parte
de nós.
Fazemos
com frequência algumas ações que acreditamos melhorar nossa vida, ajudar o
próximo, realizar uma boa ação enche nosso coração de alegria e traz a sensação
de que fizemos algo cujo tem um significado.
Escrevemos
nossas experiências e compartilhamos na esperança de que alguém a leia e se
sinta bem com essa vivencia e com isso crie força e comece a transformar sua
vida.
Sempre
estamos dispostos a fazer o bem, não só apenas para nossos entes queridos mais
principalmente a pessoas que nem sequer conhecemos.
Estamos
sempre lutando para fazer algo diferente, algo que acrescente na nossa vida ou
na vida de alguém, isso faz com que nós sintamos acrescido de um sentimento
forte e benevolente, que nós faz acreditar que fazemos a diferença.
Alguns
por outro lado passam por essa vida, não se preocupam em vivê-la.
E
você de que lado esta?
Vive
constantemente em busca do significa em estar aqui ou apenas passa por aqui?
Essa
pergunta é algo cujo traz consigo uma boa forma de reflexão do que realmente
somos nesse mundo, e qual nosso proposito nessa vida.
Essa
reflexão pode durar dias, meses e até anos, e sempre encontraremos respostas
diferentes a anteriores, pois estaremos vivendo momentos diferentes quando
paramos e nos perguntamos novamente.
Isso
por que somos insaciáveis, somos repletos de desejos e sonhos que mudam
constantemente, que vão se alinhando com a condição que estamos vivendo e do
quanto alcançamos.
Vivemos
fazendo planos e traçando metas e objetos para nós arduamente, sempre pensando
o quanto isso nos fará feliz, o quanto isso beneficiará nos entes, entes que
por muitas vezes nem agradecem tanto esforço.
Mas
mesmo assim nós mantemos firmes provando todos os dias a nós mesmos que podemos
sempre ser melhores do que ontem.
E nessa busca incessante pelo sucesso prestigio e gloria.
Então nos esquecemos de saborear nossas vitorias e conquistas.
Estamos
preocupados demais para sentir o prazer de tudo que lutamos para ter.
Por
outro lado se não obtemos a vitória, além de receber a reprovação de nossos
entes e das pessoas que fazem parte de nosso ciclo social, começamos a fazer
cobranças a nós mesmo como se fossemos incompetentes, como se errar fosse um
mal desnecessário para nosso aprendizado.
É
através desses momentos frustrantes que encontramos com nós mesmo novamente e
refletimos sobre tudo que fizemos de errado e recomeçamos.
Recomeçamos
com o mesmo sentimento de que já obteve a vitória muitas e muitas vezes.
Esse
sentimento serve para nós mostrar que somos falhos que possuímos limitações e
que às vezes precisamos de ajuda em nosso caminhar, e nesse momento que
descobrimos o quanto precisamos uns dos outros para a obtenção da vitória.
E
com isso o ciclo começa novamente. Lembra quando citei que buscamos ações que
façam diferença, pois é são essas ações que devemos refletir, essas ações são
as que podem revelar o nosso significado nessa vida, são essas ações que nos
movem para o novo, deixando o velho armazenado em nosso pensamento para que não
cometamos o mesmo erro.
São
essas ações que devemos usar como estratégia em nosso planejamento de vida,
pois são essas ações que irão ajudar a alcançar o que buscamos.
Nossa
felicidade, não a felicidade plena, mas uma possibilidade de viver, vários e
vários momentos de plena felicidade.
Paulo
Cazão
sábado, 5 de maio de 2012
Iniciativa e Mudança
Sempre nós preocupamos em como alcançar nossos
objetivos, e quais os meios que devemos utilizar para tal.
Bom isso não tem muito uma receita, mas existem alguns fatores que influenciam a nossa mudança e/ou nossas decisões.
Bom isso não tem muito uma receita, mas existem alguns fatores que influenciam a nossa mudança e/ou nossas decisões.
Primeiro fator determinante esta ligado ao que
somos hoje, quais são nossas qualidades, qualificações, formação e o quanto
estamos dispostos a abrir mão de certos luxos para alcançar os objetivos,
precisamos fazer uma reflexão profunda do que realmente representamos para nós
mesmo e o quanto necessitamos evoluir.
O fator determinante é a iniciativa que queremos
empregar nessa evolução, o quanto estamos abertos a novos conhecimentos e experiências.
Precisamos fazer um alinhamento do que realmente
representamos e o que queremos alcançar para ter a medida quase que exata das
mudanças que deverão ser feitas.
Para ajudar nessa tarefa devemos anotar em um
caderno as prioridades, o que é realmente essencial e prioritário para que
consigamos alavancar essa mudança.
Algo que seja motivador, que faça com que uma
energia positiva tome conta de nosso coração, que reflita em nosso rosto um
sorriso vitorioso, de que realmente encontraremos o sucesso.
Esse sentimento e de profunda importância nesse
momento, pois essa energia, além de nos trazer uma nostalgia motivadora, fará
com que nosso sentimento de confiança aumente significativamente, com isso
sempre que dermos um novo passo, nosso eu se encherá desse sentimento, cuja
percepção de bom ficou guardado em nosso subconsciente, induzindo assim novas e
maiores ações para satisfazer essa necessidade de se sentir bem.
Transformando assim em um circulo que iremos
chama de circulo de ações motivacionais.
Esse circulo usado de maneira adequada, faz com
que busquemos meios e formas de realizar as mudanças para nossa evolução,
quanto vai evoluímos, mais estamos próximos de nosso sonhos ou desejos.
Dentro do circulo de ações motivacionais estão
empregados varias áreas de nossa vida, financeiro, vida pessoal, familiar,
emprego, metas e o nosso eu.
Se fizermos um circulo em um papel e dividirmos
em varias partes, podemos colocar cada área dentro e dar um numero de zero a
dez, classificando com valor o quanto essas áreas representam em nossa vida (não
como queremos que ele seja, mas como ela é hoje) pois assim teremos um balanço
da real situação que nos encontramos.
Com isso podemos fazer um balanço das áreas que
precisamos melhorar e assim foca mais nossos esforços.
Quando temos uma clareza dos fatores que
precisamos melhorar, desprendemos uma energia calculada e direta no fator cujo
precisamos melhorar, evitando assim desgaste e frustração por não conseguir
alcançar tal objetivo.
Pois se o problema é um empregamos energia em
outro, não resolvemos o problema e nos frustramos,fazendo com que esse
sentimento se torne um inimigo desmotivacional.
Como disse não existe uma formula correta de se
alcançar o sucesso, existem fatores que devem ser avaliados de maneira concreta
e efetiva que podem facilitar o alcance de metas e objetivos.
Com isso evoluímos e aos poucos alcançamos não só
apenas o sucesso, mas conseguimos viver momentos de felicidade plena de forma
mais prolongada.
Aprendizagem Organizacional
ALAN ANDRÉ APARECIDO BEZERRA EDNILSON BARBOSA DE OLIVEIRA
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL: A organização que aprende
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo abordar o tema aprendizagem organizacional. Apresentar sua importância dentro do ambiente organizacional, e também a importância para o indivíduo. Será também apresentado os níveis de aprendizagem e a relação deste em relação ao desempenho.
Palavras-chave: Aprendizagem; Equipes; Informações.
INTRODUÇÃO
O aprendizado para a humanidade sempre exerceu importante papel no que diz respeito ao desenvolvimento dos povos, seja ele social, profissional e em todas as outras áreas da dinâmica do ser humano. A nova ordem do momento, exige do indivíduo, que ele saiba cada vez mais lhe dar com as mudanças rápidas que ocorrem a sua volta. O desenvolvimento da tecnologia, seja no campo da telecomunicação, seja na informática, tem imposto um ritmo acelerado no cotidiano das pessoas. No ambiente coorporativo isso não tem sido diferente, as distância parecem que diminuíram. É possível se estabelecer uma negociação com países ou pessoas em qualquer lugar do planeta em tempo instantâneo. O volume de informações, que é transferido com rapidez é grande como nunca se viu. Guns (1998, p. 7), destaca que “Muito tem sido escrito a respeito do impacto da era da informação sobre as organizações. Executivos, gerentes e trabalhadores de linha de frente enfrentam, igualmente, quantidades gigantescas de informações”.A busca pelo conhecimento, pelo aprendizado, passa a ser, dentro do cenário apresentando, fator importante para indivíduos e organizações. Dentro deste trabalho proposto estarão sendo abordados os níveis desse aprendizado, o que é esse aprendizado, tipos de aprendizagem, e também o desempenho em relação à aprendizagem.
O QUE É APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL?
O funcionário ganha cada vez mais ênfase no cenário empresarial. De simples executor de tarefas passou a cliente interno, demonstrando assim sua importância na sobrevivência das organizações. Novos estudos e técnicas surgem, demonstrando a importância desse elemento que até pouco tempo atrás não despertava a atenção de grandes estudiosos, como Taylor, por exemplo. Mas a realidade é outra. Cada vez mais as organizações percebem o valor de seus funcionários, denominando-os colaboradores. É uma grandiosa mudança de paradigmas. O que antes era descartável, agora passou a ser determinante. Descobriu-se que o homem, enquanto funcionário, pode pensar. Mais do que isso, descobriu-se que ele pode gerar conhecimento. Nesse contexto, surge o termo aprendizagem organizacional, levantado como a grande bandeira das organizações do futuro, chegando a ser considerada por alguns autores, como Kiernan (1998), como a religião da organização do futuro. Aprendizagem organizacional pode ser definida como “a aquisição de conhecimentos, habilidades, valores, convicções e atitudes que acentuem a manutenção, o crescimento e o desenvolvimento da organização” (GUNS, 1998, p. 33).“Uma organização que aprende é uma organização habilitada na criação, na aquisição e na transferência de conhecimento e em modificar seu comportamento para refletir novos conhecimentos e percepções” (KIERNAN, 1998, p. 198). O processo de aprendizagem em uma organização não só envolve a elaboração de novos mapas cognitivos, que possibilitem compreender melhor o que está ocorrendo em seu ambiente externo e interno, como também a definição de novos comportamentos, que comprovam a efetividade do aprendizado (FLEURY E FLEURY, 1997, p. 20). Para esse novo processo, tão valoroso para o futuro das empresas, é necessário que existam condições propícias para o seu surgimento. Segundo Senge apud Fleury e Fleury (1997), são necessárias as seguintes disciplinas para o processo de inovação e aprendizagem organizacional:• Domínio pessoal: Por meio do autoconhecimento o indivíduo tem condição de aprofundar seus objetivos, concentrando esforços e passando consequentemente a ver a realidade de forma objetiva.• Modelos mentais: São idéias e imagens que contribuem para influenciar o indivíduo quanto ao seu modo de ver o mundo e seus atos.• Visões partilhadas: Dá-se a partir da percepção de um objetivo como concreto e real. Neste ponto o indivíduo passa a querer aprender por iniciativa própria e não mais por obrigação.• Aprendizagem em grupo: Nesse ponto a aprendizagem dá-se pelo diálogo. A apresentação de idéias, por parte dos membros integrantes, é fundamental para um raciocínio comum.• Pensamento sistêmico: Esta disciplina contribui para que se faça uma análise do todo e não das partes individualmente. Garvin apud Fleury e Fleury (1997), propõe os seguintes caminhos através dos quais a aprendizagem organizacional ocorre:• Resolução sistemática de problemas: apoiada na solução de problemas, esta atividade engloba técnicas como diagnóstico feito com métodos científicos, uso de dados para a tomada de decisões e uso de ferramental estatístico para organizar as informações e proceder a interferências.• Experimentação:envolve a procura sistemática e o teste de novos conhecimentos, através do método científico. É movida por oportunidades de expandir horizontes, não por dificuldades correntes.• Experiências passadas: revisão de sucessos e fracassos, avaliando sistematicamente e gravando lições de forma acessível a todos os membros.• Circulação de conhecimento: o conhecimento precisa circular rápida e eficientemente por toda a organização, proporcionando condições para que novas idéias tenham um impacto maior quando forem compartilhadas coletivamente ao invés de serem dirigidas a uns poucos. • Experiências realizadas por outros:observar e analisar experiências vividas por outras organizações pode constituir um importante meio de aprendizado, como a utilização do benchmarking, por exemplo. O aprendizado é próprio do ser humano. É uma característica predominante já no momento do nascimento e que o acompanha por toda sua existência. Ao penetrar no ambiente de trabalho, essa característica não desaparece. As organizações, para se denominarem organizações de aprendizado ou de aprendizagem, precisam antes de tudo se ater para esse fato.
TIPOS DE APRENDIZAGEM
De acordo com Guns (1998), existem os seguintes tipos de aprendizagem organizacional:• Aprendizagem de tarefas: Orienta para o desempenho e a valorização de tarefas específicas.• Aprendizagem sistêmica: Diz respeito aos processos da organização e o seu desenvolvimento e melhorias.• Aprendizagem cultural: Trata dos fundamentos de uma organização, seus valores, convicções e atos.• Aprendizagem de liderança: Está voltado para a gestão e liderança de pessoas, grupos e unidades de empresas de maior porte.• Aprendizagem de equipe: Orienta para a eficiência na prática da função, mostrando também como se faz para promover o aprendizado e o crescimento da equipe.• Aprendizagem estratégica: Este tipo de aprendizagem está focada nas estratégias da organização, como se dá o seu desenvolvimento, sua implementação e prováveis melhorias.• Aprendizagem empreendedora: Trata do empreendedorismo e a gestão de equipes, como se estas fossem microempresas.• Aprendizagem reflexiva: Enfatiza o questionamento dos modelos vigentes na organização. • Aprendizagem transformacional: Orienta para as formas de se realizar mudanças dentro da organização que surtam efeitos significativos.
APRENDIZAGEM INDIVIDUAL
“Aprendizagem é um processo de mudança, resultante de prática ou experiência anterior, que pode vir, ou não, a manifestar-se em uma mudança perceptível de comportamento” (FLEURY E FLEURY, 1997, p. 19). Uma experiência anterior que um indivíduo tenha tido, pode contribuir para que o mesmo manifeste uma mudança em seu comportamento.“A aprendizagem raramente é fácil. Para muitos é uma experiência profundamente dolorosa, associado a provações anteriores na escola. Entretanto, estamos deslocando-nos claramente para um mundo de trabalho em que a aprendizagem contínua constitui a norma” (GUNS, 1998, p. 44). A aprendizagem, seja ela em nível organizacional ou individual, sugere uma freqüência em sua busca, uma vez que a informação não se esgota.
VISÃO TAYLORISTA/ FORDISTA
Taylor e Ford fazem parte da escola tradicional da administração. Taylor é o fundador da administração científica e Ford é um dos seguidores. Taylor não dava crédito ao trabalho do operário. Considerava que o trabalhador não era suficientemente inteligente para sequer opinar sobre o próprio trabalho. Portanto, precisava que “alguém pensasse por ele”, deixando-o livre para simplesmente executar a tarefa requerida, da forma como fosse ordenada. Para Taylor, o funcionário era vadio, irresponsável e não gostava de trabalhar. Só o fazia devido a necessidade de dinheiro. Essa realidade deveria ser combatida fazendo-se uso e métodos científicos de trabalho. Assim nasceu a Escola da Administração Científica, que teve no cronômetro de Taylor um de seus símbolos. A visão de Taylor em relação ao operário também está presente na teoria X de Douglas McGregor, segundo a qual: O homem é, por natureza, indolente, evita o trabalho, não tem ambição, desgosta da responsabilidade e prefere ser dirigido: a teoria assume também que o indivíduo é autocentrado, indiferente ás necessidades organizacionais, resistente a mudanças, ingênuo e nada brilhante (SILVA, 2001, p. 254). Taylor não acreditava que o funcionário fosse capaz de racionalizar a respeito do próprio trabalho. Assim. Pode-se dizer que nem passava pela cabeça de Taylor a idéia de que o funcionário pode aprender, adquirir conhecimento, agregar valor à empresa em que trabalho através de seu conhecimento ou mesmo ser o principal ativo da organização. Essas premissas atuais seriam certamente consideradas heresias pela escola tradicional da administração, algo que não deveria sequer ser mencionado. Uma das características do taylorismo é a adesão aos métodos científicos de trabalho, substituindo os métodos empíricos. Estudo e análise do tempo do movimento realizado, supervisão funcional, especialização em determinada tarefa, pagamento por unidade produzida, etc., eram os meios apontados por Taylor como soluções certas para aumentar a produtividade e a eficiência do operário. Nada de incentivos trabalhistas, planos previdenciários, QVT, autogestão... Ford foi outra importante figura da escola tradicionalista. Também não dava grande crédito ao operário, mas pensava um pouco diferente de Taylor.“Diferentemente de Taylor, cuja visão se voltava para a parte operacional em seus mínimos detalhes, em Ford devemos dar prioridade a sua visão estratégica” (FLEURY e FLEURY, 1997, p. 36). Taylor estava preocupado somente em fazer o operário trabalhar mais. Não estava interessado em saber o que seus empregados faziam fora da fábrica. Já Ford se ateve a esse detalhe. Henry Ford fundou a fábrica de automóveis da Ford, produzindo produtos caros e inacessíveis a parte pobre da população, a qual pertenciam os operários da fábrica. Os operários não tinham condições de possuir um automóvel, devido ao alto valor do produto e ao baixo salário que recebiam. Ford decidiu então produzir um produto voltado para essa camada social, a um preço acessível. Foi criado o ford modelo T, um automóvel relativamente simples e fácil de ser produzido. Para incentivar ainda mais o consumo desse novo produto, Ford dobrou o salário de seus operários e sua fábrica passou a operar em três turnos diários de 8 horas, funcionando 24 horas por dia, sem parar. E para atender a crescente demanda pelo produto, inventou métodos de trabalho que agilizavam a produção, como a famosa linha móvel de produção, em que o produto era levado ao operário por meio de uma esteira móvel. Ford também não acreditava na inteligência de seus operários. Assim como Taylor, nunca se preocupou em tentar descobrir se seus funcionários eram capazes de diferenciar o que era certo do que era errado no trabalho que realizavam. Sua preocupação era produzir somente um produto, aceito por todos. A preocupação com o funcionário veio somente a partir dos estudos de Mayo, com a chamada Escola das Relações Humanas.
APRENDIZAGEM VERSUS DESEMPENHO
O dia-a-dia empresarial é baseado em desempenho e resultados. Não é raro o funcionário se defrontar com metas de desempenho a serem batidas, como um meio dos empregadores avaliarem seu rendimento e possível permanência ou não no quadro da organização. Se o desempenho for bom ou relativamente satisfatório, fica. Se for ruim, que tenha sorte em outra empresa. São poucas as empresas que se preocupam verdadeiramente com o aprendizado do funcionário. Não quer dizer que o desempenho não seja importante.“O aprendizado organizacional tem a ver com desempenho. Se uma equipe estiver aprendendo, esperamos que seu desempenho melhore. (...). Porém, (...) um erro comum nos dias de hoje é dizer que o aprendizado organizacional é sinônimo de melhoria de desempenho” (WARDMAN, 1996, p. 171). De acordo com Guns (1998), a organização baseada no desempenho obtem seus resultados no curto prazo, enquanto as baseadas na aprendizagem focam o longo prazo. Alguns fatores demonstram essa diferença:• O desempenho de hoje é produto da aprendizagem de ontem e o desempenho de amanhã é resultado da aprendizagem de hoje.• A organização baseada na aprendizagem consegue melhorar seu desempenho com o decorrer do tempo, já que reinveste continuamente em aprendizagem.• A eficácia da organização baseada no desempenho acaba sendo prejudicada, já que ela não reinveste em aprendizagem.“Organizações baseadas na aprendizagem concentram-se em realizar melhor suas tarefas. Elas vêem a aprendizagem como uma ótima maneira de melhorar o desempenho de longo prazo” (GUNS, 1998, p. 17). A figura 1 demonstra essa comparação entre bases no desempenho e bases no aprendizado. O desempenho é exigido no tempo imediato, não pode demorar muito para aparecer, sob pena de causar prejuízos à empresa. Já o aprendizado necessita de um espaço de tempo maior para começar a apresentar frutos. Enquanto o desempenho tem seus benefícios ocasionados no curto prazo, a aprendizagem somente começará a demonstrar benefícios, no longo e talvez médio prazos, pois necessita de constante reinvestimento para ser sustentado e desenvolvido. Figura 1: Comparação entre organizações baseadas no desempenho e organizações baseadas na aprendizagem. Fonte: Guns (1998, p. 19).
CONCLUSÃO
Na era do conhecimento, onde a informação utiliza-se de vários canais para se disseminar - internet, jornais escritos, televisão, rádio, revistas entre outros. A velocidade com que a mesma chega até o receptor é muito rápida. Procurar estar sintonizado com as atualidades é fato importante para o crescimento profissional o pessoal. Interessante se faz o desenvolvimento do conhecimento tanto na organização quanto no indivíduo. Ambos estão ligados entre si. A organização que aprende, aprende por que o indivíduo aprende. E esse aprendizado deve ocorrer para todo o conjunto, para a equipe. Assim ambos irão se beneficiar.
REFERÊNCIAS
FLEURY, Afonso e FLEURY, Maria T. L. APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL: As experiências de Japão, Coréia e Brasil. 2. ed., São Paulo: Atlas, 1997. GUNS, Bob. A ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE RÁPIDO: Seja competitivo utilizando o aprendizado organizacional. São Paulo: Futura, 1998. KIERNAN, Matthew J. OS 11 MANDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DO SÉCULO XXI. São Paulo: Makron Books, 1998. SILVA, Reinaldo O. da. TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO. São Paulo:Pioneira, 2001. WARDMAN, Kellie T. CRIANDO ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM. São Paulo: Futura, 1996.
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL: A organização que aprende
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo abordar o tema aprendizagem organizacional. Apresentar sua importância dentro do ambiente organizacional, e também a importância para o indivíduo. Será também apresentado os níveis de aprendizagem e a relação deste em relação ao desempenho.
Palavras-chave: Aprendizagem; Equipes; Informações.
INTRODUÇÃO
O aprendizado para a humanidade sempre exerceu importante papel no que diz respeito ao desenvolvimento dos povos, seja ele social, profissional e em todas as outras áreas da dinâmica do ser humano. A nova ordem do momento, exige do indivíduo, que ele saiba cada vez mais lhe dar com as mudanças rápidas que ocorrem a sua volta. O desenvolvimento da tecnologia, seja no campo da telecomunicação, seja na informática, tem imposto um ritmo acelerado no cotidiano das pessoas. No ambiente coorporativo isso não tem sido diferente, as distância parecem que diminuíram. É possível se estabelecer uma negociação com países ou pessoas em qualquer lugar do planeta em tempo instantâneo. O volume de informações, que é transferido com rapidez é grande como nunca se viu. Guns (1998, p. 7), destaca que “Muito tem sido escrito a respeito do impacto da era da informação sobre as organizações. Executivos, gerentes e trabalhadores de linha de frente enfrentam, igualmente, quantidades gigantescas de informações”.A busca pelo conhecimento, pelo aprendizado, passa a ser, dentro do cenário apresentando, fator importante para indivíduos e organizações. Dentro deste trabalho proposto estarão sendo abordados os níveis desse aprendizado, o que é esse aprendizado, tipos de aprendizagem, e também o desempenho em relação à aprendizagem.
O QUE É APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL?
O funcionário ganha cada vez mais ênfase no cenário empresarial. De simples executor de tarefas passou a cliente interno, demonstrando assim sua importância na sobrevivência das organizações. Novos estudos e técnicas surgem, demonstrando a importância desse elemento que até pouco tempo atrás não despertava a atenção de grandes estudiosos, como Taylor, por exemplo. Mas a realidade é outra. Cada vez mais as organizações percebem o valor de seus funcionários, denominando-os colaboradores. É uma grandiosa mudança de paradigmas. O que antes era descartável, agora passou a ser determinante. Descobriu-se que o homem, enquanto funcionário, pode pensar. Mais do que isso, descobriu-se que ele pode gerar conhecimento. Nesse contexto, surge o termo aprendizagem organizacional, levantado como a grande bandeira das organizações do futuro, chegando a ser considerada por alguns autores, como Kiernan (1998), como a religião da organização do futuro. Aprendizagem organizacional pode ser definida como “a aquisição de conhecimentos, habilidades, valores, convicções e atitudes que acentuem a manutenção, o crescimento e o desenvolvimento da organização” (GUNS, 1998, p. 33).“Uma organização que aprende é uma organização habilitada na criação, na aquisição e na transferência de conhecimento e em modificar seu comportamento para refletir novos conhecimentos e percepções” (KIERNAN, 1998, p. 198). O processo de aprendizagem em uma organização não só envolve a elaboração de novos mapas cognitivos, que possibilitem compreender melhor o que está ocorrendo em seu ambiente externo e interno, como também a definição de novos comportamentos, que comprovam a efetividade do aprendizado (FLEURY E FLEURY, 1997, p. 20). Para esse novo processo, tão valoroso para o futuro das empresas, é necessário que existam condições propícias para o seu surgimento. Segundo Senge apud Fleury e Fleury (1997), são necessárias as seguintes disciplinas para o processo de inovação e aprendizagem organizacional:• Domínio pessoal: Por meio do autoconhecimento o indivíduo tem condição de aprofundar seus objetivos, concentrando esforços e passando consequentemente a ver a realidade de forma objetiva.• Modelos mentais: São idéias e imagens que contribuem para influenciar o indivíduo quanto ao seu modo de ver o mundo e seus atos.• Visões partilhadas: Dá-se a partir da percepção de um objetivo como concreto e real. Neste ponto o indivíduo passa a querer aprender por iniciativa própria e não mais por obrigação.• Aprendizagem em grupo: Nesse ponto a aprendizagem dá-se pelo diálogo. A apresentação de idéias, por parte dos membros integrantes, é fundamental para um raciocínio comum.• Pensamento sistêmico: Esta disciplina contribui para que se faça uma análise do todo e não das partes individualmente. Garvin apud Fleury e Fleury (1997), propõe os seguintes caminhos através dos quais a aprendizagem organizacional ocorre:• Resolução sistemática de problemas: apoiada na solução de problemas, esta atividade engloba técnicas como diagnóstico feito com métodos científicos, uso de dados para a tomada de decisões e uso de ferramental estatístico para organizar as informações e proceder a interferências.• Experimentação:envolve a procura sistemática e o teste de novos conhecimentos, através do método científico. É movida por oportunidades de expandir horizontes, não por dificuldades correntes.• Experiências passadas: revisão de sucessos e fracassos, avaliando sistematicamente e gravando lições de forma acessível a todos os membros.• Circulação de conhecimento: o conhecimento precisa circular rápida e eficientemente por toda a organização, proporcionando condições para que novas idéias tenham um impacto maior quando forem compartilhadas coletivamente ao invés de serem dirigidas a uns poucos. • Experiências realizadas por outros:observar e analisar experiências vividas por outras organizações pode constituir um importante meio de aprendizado, como a utilização do benchmarking, por exemplo. O aprendizado é próprio do ser humano. É uma característica predominante já no momento do nascimento e que o acompanha por toda sua existência. Ao penetrar no ambiente de trabalho, essa característica não desaparece. As organizações, para se denominarem organizações de aprendizado ou de aprendizagem, precisam antes de tudo se ater para esse fato.
TIPOS DE APRENDIZAGEM
De acordo com Guns (1998), existem os seguintes tipos de aprendizagem organizacional:• Aprendizagem de tarefas: Orienta para o desempenho e a valorização de tarefas específicas.• Aprendizagem sistêmica: Diz respeito aos processos da organização e o seu desenvolvimento e melhorias.• Aprendizagem cultural: Trata dos fundamentos de uma organização, seus valores, convicções e atos.• Aprendizagem de liderança: Está voltado para a gestão e liderança de pessoas, grupos e unidades de empresas de maior porte.• Aprendizagem de equipe: Orienta para a eficiência na prática da função, mostrando também como se faz para promover o aprendizado e o crescimento da equipe.• Aprendizagem estratégica: Este tipo de aprendizagem está focada nas estratégias da organização, como se dá o seu desenvolvimento, sua implementação e prováveis melhorias.• Aprendizagem empreendedora: Trata do empreendedorismo e a gestão de equipes, como se estas fossem microempresas.• Aprendizagem reflexiva: Enfatiza o questionamento dos modelos vigentes na organização. • Aprendizagem transformacional: Orienta para as formas de se realizar mudanças dentro da organização que surtam efeitos significativos.
APRENDIZAGEM INDIVIDUAL
“Aprendizagem é um processo de mudança, resultante de prática ou experiência anterior, que pode vir, ou não, a manifestar-se em uma mudança perceptível de comportamento” (FLEURY E FLEURY, 1997, p. 19). Uma experiência anterior que um indivíduo tenha tido, pode contribuir para que o mesmo manifeste uma mudança em seu comportamento.“A aprendizagem raramente é fácil. Para muitos é uma experiência profundamente dolorosa, associado a provações anteriores na escola. Entretanto, estamos deslocando-nos claramente para um mundo de trabalho em que a aprendizagem contínua constitui a norma” (GUNS, 1998, p. 44). A aprendizagem, seja ela em nível organizacional ou individual, sugere uma freqüência em sua busca, uma vez que a informação não se esgota.
VISÃO TAYLORISTA/ FORDISTA
Taylor e Ford fazem parte da escola tradicional da administração. Taylor é o fundador da administração científica e Ford é um dos seguidores. Taylor não dava crédito ao trabalho do operário. Considerava que o trabalhador não era suficientemente inteligente para sequer opinar sobre o próprio trabalho. Portanto, precisava que “alguém pensasse por ele”, deixando-o livre para simplesmente executar a tarefa requerida, da forma como fosse ordenada. Para Taylor, o funcionário era vadio, irresponsável e não gostava de trabalhar. Só o fazia devido a necessidade de dinheiro. Essa realidade deveria ser combatida fazendo-se uso e métodos científicos de trabalho. Assim nasceu a Escola da Administração Científica, que teve no cronômetro de Taylor um de seus símbolos. A visão de Taylor em relação ao operário também está presente na teoria X de Douglas McGregor, segundo a qual: O homem é, por natureza, indolente, evita o trabalho, não tem ambição, desgosta da responsabilidade e prefere ser dirigido: a teoria assume também que o indivíduo é autocentrado, indiferente ás necessidades organizacionais, resistente a mudanças, ingênuo e nada brilhante (SILVA, 2001, p. 254). Taylor não acreditava que o funcionário fosse capaz de racionalizar a respeito do próprio trabalho. Assim. Pode-se dizer que nem passava pela cabeça de Taylor a idéia de que o funcionário pode aprender, adquirir conhecimento, agregar valor à empresa em que trabalho através de seu conhecimento ou mesmo ser o principal ativo da organização. Essas premissas atuais seriam certamente consideradas heresias pela escola tradicional da administração, algo que não deveria sequer ser mencionado. Uma das características do taylorismo é a adesão aos métodos científicos de trabalho, substituindo os métodos empíricos. Estudo e análise do tempo do movimento realizado, supervisão funcional, especialização em determinada tarefa, pagamento por unidade produzida, etc., eram os meios apontados por Taylor como soluções certas para aumentar a produtividade e a eficiência do operário. Nada de incentivos trabalhistas, planos previdenciários, QVT, autogestão... Ford foi outra importante figura da escola tradicionalista. Também não dava grande crédito ao operário, mas pensava um pouco diferente de Taylor.“Diferentemente de Taylor, cuja visão se voltava para a parte operacional em seus mínimos detalhes, em Ford devemos dar prioridade a sua visão estratégica” (FLEURY e FLEURY, 1997, p. 36). Taylor estava preocupado somente em fazer o operário trabalhar mais. Não estava interessado em saber o que seus empregados faziam fora da fábrica. Já Ford se ateve a esse detalhe. Henry Ford fundou a fábrica de automóveis da Ford, produzindo produtos caros e inacessíveis a parte pobre da população, a qual pertenciam os operários da fábrica. Os operários não tinham condições de possuir um automóvel, devido ao alto valor do produto e ao baixo salário que recebiam. Ford decidiu então produzir um produto voltado para essa camada social, a um preço acessível. Foi criado o ford modelo T, um automóvel relativamente simples e fácil de ser produzido. Para incentivar ainda mais o consumo desse novo produto, Ford dobrou o salário de seus operários e sua fábrica passou a operar em três turnos diários de 8 horas, funcionando 24 horas por dia, sem parar. E para atender a crescente demanda pelo produto, inventou métodos de trabalho que agilizavam a produção, como a famosa linha móvel de produção, em que o produto era levado ao operário por meio de uma esteira móvel. Ford também não acreditava na inteligência de seus operários. Assim como Taylor, nunca se preocupou em tentar descobrir se seus funcionários eram capazes de diferenciar o que era certo do que era errado no trabalho que realizavam. Sua preocupação era produzir somente um produto, aceito por todos. A preocupação com o funcionário veio somente a partir dos estudos de Mayo, com a chamada Escola das Relações Humanas.
APRENDIZAGEM VERSUS DESEMPENHO
O dia-a-dia empresarial é baseado em desempenho e resultados. Não é raro o funcionário se defrontar com metas de desempenho a serem batidas, como um meio dos empregadores avaliarem seu rendimento e possível permanência ou não no quadro da organização. Se o desempenho for bom ou relativamente satisfatório, fica. Se for ruim, que tenha sorte em outra empresa. São poucas as empresas que se preocupam verdadeiramente com o aprendizado do funcionário. Não quer dizer que o desempenho não seja importante.“O aprendizado organizacional tem a ver com desempenho. Se uma equipe estiver aprendendo, esperamos que seu desempenho melhore. (...). Porém, (...) um erro comum nos dias de hoje é dizer que o aprendizado organizacional é sinônimo de melhoria de desempenho” (WARDMAN, 1996, p. 171). De acordo com Guns (1998), a organização baseada no desempenho obtem seus resultados no curto prazo, enquanto as baseadas na aprendizagem focam o longo prazo. Alguns fatores demonstram essa diferença:• O desempenho de hoje é produto da aprendizagem de ontem e o desempenho de amanhã é resultado da aprendizagem de hoje.• A organização baseada na aprendizagem consegue melhorar seu desempenho com o decorrer do tempo, já que reinveste continuamente em aprendizagem.• A eficácia da organização baseada no desempenho acaba sendo prejudicada, já que ela não reinveste em aprendizagem.“Organizações baseadas na aprendizagem concentram-se em realizar melhor suas tarefas. Elas vêem a aprendizagem como uma ótima maneira de melhorar o desempenho de longo prazo” (GUNS, 1998, p. 17). A figura 1 demonstra essa comparação entre bases no desempenho e bases no aprendizado. O desempenho é exigido no tempo imediato, não pode demorar muito para aparecer, sob pena de causar prejuízos à empresa. Já o aprendizado necessita de um espaço de tempo maior para começar a apresentar frutos. Enquanto o desempenho tem seus benefícios ocasionados no curto prazo, a aprendizagem somente começará a demonstrar benefícios, no longo e talvez médio prazos, pois necessita de constante reinvestimento para ser sustentado e desenvolvido. Figura 1: Comparação entre organizações baseadas no desempenho e organizações baseadas na aprendizagem. Fonte: Guns (1998, p. 19).
CONCLUSÃO
Na era do conhecimento, onde a informação utiliza-se de vários canais para se disseminar - internet, jornais escritos, televisão, rádio, revistas entre outros. A velocidade com que a mesma chega até o receptor é muito rápida. Procurar estar sintonizado com as atualidades é fato importante para o crescimento profissional o pessoal. Interessante se faz o desenvolvimento do conhecimento tanto na organização quanto no indivíduo. Ambos estão ligados entre si. A organização que aprende, aprende por que o indivíduo aprende. E esse aprendizado deve ocorrer para todo o conjunto, para a equipe. Assim ambos irão se beneficiar.
REFERÊNCIAS
FLEURY, Afonso e FLEURY, Maria T. L. APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL: As experiências de Japão, Coréia e Brasil. 2. ed., São Paulo: Atlas, 1997. GUNS, Bob. A ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE RÁPIDO: Seja competitivo utilizando o aprendizado organizacional. São Paulo: Futura, 1998. KIERNAN, Matthew J. OS 11 MANDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DO SÉCULO XXI. São Paulo: Makron Books, 1998. SILVA, Reinaldo O. da. TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO. São Paulo:Pioneira, 2001. WARDMAN, Kellie T. CRIANDO ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM. São Paulo: Futura, 1996.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Renascer
Renascer
Sempre procuramos entregar o melhor que podemos para consquistar ou realizar algo, ou algum tipo de tarefa.
Dessa forma, estamos sempre buscando nos aperfeiçoar, melhorar como pessoa e como profissional e, muitas vezes, nos frustamos pelas coisas não sairem do jeito que planejamos.
Isso acarreta uma série de pensamentos, às vezes destrutivos, e por outras vezes pensamentos motivadores.
Esses pensamentos, por muitas vezes, fazem com que nossa atitude se limite à situação que estamos vivendo, nos amarrando nesses limitações.
O renascer vem da reflexão do que deu errado ou se a forma com que estamos construindo algo está de acordo com o objetivo traçado.
Esse mesmo objetivo traçado, quando o fazemos, temos uma maior clareza para realizarmos nossas tarefas e com isso nos previnimos em diminuir ou minimizar os erros possíveis.
Nossa cultura pouco favorece a ideia de planejamento; não fomos criados para realizarmos planejamento. Esse método está sendo empregado há pouco em nossa cultura.
Planejamento:
Pode-se dizer que é o processo de analisar sob vários ângulos, definindo seus rumos por meio de um direcionamento que possa ser monitorado nas suas ações concretas.
Empregado de forma conciza, traz inúmeros benefícios sem falar que a clareza que o planejamento traz faz com que, ao nos depararmos com um obstáculo, tenhamos mais de uma forma de resolvê-lo, pois analisamos as diversas formas de obtenção de sucesso de vários ângulos e de forma consistente e podemos tomar uma melhor decisão a partir do momento em que construimos a forma e a abordagem que esse nosso plano de ação( Planejamento) deverá seguir. Assim, minimizamos os possíveis obstáculos e maximizamos nossas chances de sucesso.
Renascer, tem que fazer parte de nossa vida a todo momento, com isso conseguimos enchergar muito mais a frente, visualizando a forma com a qual gostariamos que tal ação nos leve a alcançar o que realmente queremos.
Desejar, visualizar e receber são ações de forte importancia para o nosso renascer.
Paulo Cazão
Sempre procuramos entregar o melhor que podemos para consquistar ou realizar algo, ou algum tipo de tarefa.
Dessa forma, estamos sempre buscando nos aperfeiçoar, melhorar como pessoa e como profissional e, muitas vezes, nos frustamos pelas coisas não sairem do jeito que planejamos.
Isso acarreta uma série de pensamentos, às vezes destrutivos, e por outras vezes pensamentos motivadores.
Esses pensamentos, por muitas vezes, fazem com que nossa atitude se limite à situação que estamos vivendo, nos amarrando nesses limitações.
O renascer vem da reflexão do que deu errado ou se a forma com que estamos construindo algo está de acordo com o objetivo traçado.
Esse mesmo objetivo traçado, quando o fazemos, temos uma maior clareza para realizarmos nossas tarefas e com isso nos previnimos em diminuir ou minimizar os erros possíveis.
Nossa cultura pouco favorece a ideia de planejamento; não fomos criados para realizarmos planejamento. Esse método está sendo empregado há pouco em nossa cultura.
Planejamento:
Pode-se dizer que é o processo de analisar sob vários ângulos, definindo seus rumos por meio de um direcionamento que possa ser monitorado nas suas ações concretas.
Empregado de forma conciza, traz inúmeros benefícios sem falar que a clareza que o planejamento traz faz com que, ao nos depararmos com um obstáculo, tenhamos mais de uma forma de resolvê-lo, pois analisamos as diversas formas de obtenção de sucesso de vários ângulos e de forma consistente e podemos tomar uma melhor decisão a partir do momento em que construimos a forma e a abordagem que esse nosso plano de ação( Planejamento) deverá seguir. Assim, minimizamos os possíveis obstáculos e maximizamos nossas chances de sucesso.
Renascer, tem que fazer parte de nossa vida a todo momento, com isso conseguimos enchergar muito mais a frente, visualizando a forma com a qual gostariamos que tal ação nos leve a alcançar o que realmente queremos.
Desejar, visualizar e receber são ações de forte importancia para o nosso renascer.
Paulo Cazão
Seis negócios para você montar em casa
Para evitar despesas na largada, você pode trabalhar na sala, no quarto ou na garagem
Por Wagner Roque
Até pouco tempo atrás, trabalhar em casa era algo restrito a atividades como costura, produção de comida congelada e artesanato. Com o tempo, a lista foi crescendo e hoje inclui também atividades descoladas, como promoção de eventos, aluguel de som e luz para festas, agência de turismo, escritório de design para sites, criação de jogos para celulares e produção de incensos, velas e aromas. Se você se interessou por alguma dessas atividades, confira a seguir algumas dicas de empresários que atuam nesses ramos para você se dar bem.
Perfumes terapêuticos
A aromaterapia pode ser uma oportunidade para novos negócios dentro do setor de bem-estar. O mercado ligado ao bem-estar segue em alta no país. Um número cada vez maior de pessoas busca alternativas para equilibrar o corpo e a mente e para reduzir o estresse do dia-a-dia. Muitas atividades exigem investimentos relativamente altos, como a montagem de um spa urbano ou de uma clínica de terapias orientais. Mas se você tem afinidades com o ramo e não dispõe de muito capital, pode iniciar um negócio de produção de incensos, velas, sabonetes, sachês e outros aromatizantes, em sua própria casa, sem fazer grandes investimentos.
SAIBA MAIS
O empresário João Pedro Hessel Filho, de São Paulo, que atua no ramo, diz que o ideal é você começar fazendo um ou outro item apenas e ir aumentando a gama de produtos à medida que for se firmando no mercado. Além de vender os produtos diretamente para o consumidor final e para as lojas, você pode formar parcerias com outras empresas do ramo, como as clínicas de terapias orientais. Há espaço também para quem quer oferecer serviços de aromatização de ambientes para empresas, como faz a aromaterapeuta e psicóloga Sâmia Maluf, da By Sâmia, de São Paulo. O trabalho consiste em estudar e mapear os problemas existentes no ambiente antes de definir que tipo de aroma será utilizado. Um consultório dentário, por exemplo, pode optar por óleos cujos aromas tranquilizem os pacientes. Para uma loja de doces, um cheirinho que estimule o apetite nos clientes pode ser uma boa ideia. Há também substâncias que instigam o aumento da produtividade. Mas é preciso se precaver com possíveis casos de pessoas alérgicas.
É importante também tomar alguns cuidados com a segurança. Como a parafina e a glicerina, duas matérias-primas muito utilizadas na área, são inflamáveis, procure instalar o negócio num cômodo livre, bem ventilado e que não seja frequentado por crianças, nem por animais de estimação. Mesmo assim, convém manter um extintor de incêndio sempre por perto. É fundamental também conhecer bem as diferentes substâncias utilizadas na produção e seus efeitos. Algumas podem causar alergia em pessoas que têm problemas respiratórios.
domingo, 15 de abril de 2012
Oração para o triunfo
Creio em mim mesmo”.
Creio-nos que trabalham comigo,Creio no chefe,Creio-nos meus amigos, Creio em minha família, Creio que Deus me emprestará tudo o que eu necessito para triunfar, contanto que eu me esforce para alcançá-lo por meios lícitos e honestos.
Creio nas orações e nunca fecharei os meus olhos para dormir sem pedir antes
A divina orientação, a fim de ser paciente com os outros e tolerante com os que não acreditam como eu acredito.
Creio que o triunfo é o resultado do esforço inteligente e não depende de sorte, de magia, de amigos duvidosos, de companheiros ou do meu chefe.
Creio que tirarei da vida exatamente o que nela colocar, e, assim sendo, serei cauteloso quanto a tratar os outros, como quero que eles sejam comigo. Não caluniarei aqueles de quem não gosto. Não diminuirei o meu trabalho por ver que outros o fazem. Prestarei o melhor serviço de que for capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida e sei que o triunfo é sempre o resultado do esforço consciente e eficaz.
Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que algumas vezes ofendo os outros e necessito do seu perdão.
sábado, 14 de abril de 2012
Instituto Tadashi Kadomoto
| Leader Training - Identificando seus Limites O equilíbrio emocional sempre foi importante em nossas vidas. O Leader Training vem, há mais de 20 anos, trabalhando com os aspectos emocionais do ser humano. Como resultado, os participantes se tornam mais conscientes de seus medos e capacidades, mais capazes de lidar com as situações estressantes do dia-a-dia e passam a se relacionar melhor consigo e, conseqüentemente, com os outros. Você pode ainda não ter consciência, mas, em algum lugar, em algum momento, você é um líder. E o mais importante: você é o líder de sua própria vida. Se as coisas estão dando certo, parabéns, o mérito é seu. Porém, se não está bom, isso também é resultado de suas decisões e ações. A culpa não é de ninguém, não é do governo, do país ou da sua família. Tudo é, simplesmente, resultado de suas escolhas e daquilo que você semeou na mente e no coração. Por isso, é fundamental despertar e fortalecer o líder que você é para, inicialmente, liderar a sua própria vida. Conhecer a si mesmo é fundamental para crescer no mundo atual, tanto profissional como financeiramente. Na verdade você já possui todas as ferramentas necessárias para o seu sucesso e sua felicidade. No Leader Training, você despertará a consciência de seus recursos e aprenderá a usá-los. Objetivos do curso O Leader Training do Instituto Tadashi Kadomoto é um programa de treinamento com fundamentos filosóficos de origem Oriental, criado e desenvolvido desde 1978 por Tadashi Kadomoto. A proposta é ajudá-lo a identificar seus limites e desbloqueá-los, despertar o líder que você é e buscar seu equilíbrio emocional. Nesse treinamento será trabalhada a conscientização do que os quatro sentimentos básicos do ser humano - medo, tristeza, alegria, raiva - provocam em sua vida e como administrá-los. Também serão trabalhados profundamente o equilíbrio de seis saúdes fundamentais para o sucesso e a felicidade: - Física - Espiritual e/ou intelectual - Social - Familiar - Econômica / financeira e/ou profissional - Ecológica Pessoal não se esqueçam e visitar o site: http://www.tadashi.com.br/Treinamentos/ |
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Inovação BNDS
O apoio à inovação é prioridade estratégica para o BNDES. O objetivo é fomentar e apoiar operações associadas à formação de capacitações e ao desenvolvimento de ambientes inovadores, com o intuito de gerar valor econômico ou social e melhorar o posicionamento competitivo das empresas, contribuindo para a criação de empregos de melhor qualidade, o aumento da eficiência produtiva, a sustentabilidade ambiental e o crescimento sustentado do País.
O entendimento do BNDES é que a inovação pode ser tanto radical quanto incremental, desde que seja relevante para criar valor, aumentar a competitividade ou a sustentabilidade do crescimento das empresas e que envolva esforço adicional ao requerido para aumento de capacidade produtiva, expansão ou modernização.
Para a realização do apoio à inovação, o BNDES busca atuar em consonância com as políticas públicas vigentes e de maneira complementar às demais instituições do Sistema Nacional de Inovação, atuando em todos os setores da economia, inclusive naqueles de baixa e média tecnologia, considerados mais tradicionais.
As informações publicadas aqui também estão disponíveis na Cartilha de Apoio à Inovação (PDF - 188 kB).
Produtos
- Linha Capital Inovador (Foco na Empresa)
Apoio a empresas no desenvolvimento de capacidade para empreender atividades inovativas em caráter sistemático, por meio de investimentos tanto nos capitais intangíveis quanto nos tangíveis, incluindo a implementação de centros de pesquisa e desenvolvimento. - Linha Inovação Produção
Apoio a pesquisa e desenvolvimento ou inovação que apresentem oportunidade comprovada de mercado ou a projetos de investimentos que visem à modernização da capacidade produtiva necessária à absorção dos resultados do processo de pesquisa e desenvolvimento ou inovação. O valor mínimo de apoio para esta linha é de R$ 3 milhões. - Linha Inovação Tecnológica (Foco no Projeto)
Apoio a projetos de inovação de natureza tecnológica que busquem o desenvolvimento de produtos e/ou processos novos ou significativamente aprimorados (pelo menos para o mercado nacional) e que envolvam risco tecnológico e oportunidades de mercado.
O que é Master Mind
Master Mind é uma expressão mundialmente utilizada para designar aquelas pessoas que têm um desempenho acima da média e que, por isso, se destacam em suas áreas de atuação e são bem-sucedidas.
O treinamento Master Mind de Alta Performance em desenvolvimento pessoal é inspirado na obra A Lei do Triunfo, de Napoleon Hill, um dos livros mais lidos e estudados no mundo e uma das referências mundiais em liderança desde 1928.
Ser Master Mind é ter uma visão superior. É ser capaz de mobilizar as pessoas em torno de um objetivo comum de forma harmoniosa. É encarar com tranqüilidade os desafios que a liderança impõe. É atingir resultados extraordinários!
(fonte http://www.mastermindbr.com/saopaulo/)
O treinamento Master Mind de Alta Performance em desenvolvimento pessoal é inspirado na obra A Lei do Triunfo, de Napoleon Hill, um dos livros mais lidos e estudados no mundo e uma das referências mundiais em liderança desde 1928.
Ser Master Mind é ter uma visão superior. É ser capaz de mobilizar as pessoas em torno de um objetivo comum de forma harmoniosa. É encarar com tranqüilidade os desafios que a liderança impõe. É atingir resultados extraordinários!
(fonte http://www.mastermindbr.com/saopaulo/)
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